Artigo de opinião de Tânia Costa, docente da Escola de Enfermagem (Porto) e da fa Faculdade de Ciências da Saúde e Enfermagem (FCSE) da Universidade Católica Portuguesa.
Imagine que a sua vida é interrompida e, durante anos, é obrigado a reduzir ou abandonar o trabalho remunerado, ocupando esse mesmo tempo, agora, a dar banho, alimentar, pentear, lavar os dentes, assoar, proteger e supervisionar, várias vezes ao longo do dia e da noite. E que preparação teve?